Informações sobre os filmes em cartaz e dicas interessantes, incluindo filmes disponíveis na Netflix, para transformar suas horas de lazer em muito prazer!!!!!
Claire
Dearing – Bryce Dallas Howard (Homem Aranha 3)
Na Ilha de
Nublar o famoso “JURASSIC PARK: O PARQUE DOS DINOSSAUROS” é reaberto. Muitas
atrações com os animais famosos estão disponíveis ao público. Porém, por trás
do Parque, existe um laboratório onde a Dra. Claire e sua equipe fazem
experiências genéticas tentando criar novas espécies de dinossauros.
Em uma dessas
experiências é criado um tipo de animal extremamente inteligente e de grande
porte, animal esse que com o passar do filme os homens não vão conseguir
controlar.
O fato
agravante é que os dois sobrinhos de Claire estão em férias visitando o Parque
e serão envolvidos em todos os perigos que se seguirão.
O filme é
sim uma releitura do filme de 1993, porém com recursos e efeitos visuais muito
mais modernos (apesar de que os robôs daquela época já reproduziam os animais
de forma impecável). A história é simples, mas traz muitos momentos de sustos,
agonia com as perseguições e efeitos visuais incríveis que são os objetivos de
filmes desse gênero.
Logicamente
que não traz a magia dos filmes anteriores, até porque, naquela época, toda
essa história de dinossauros era novidade.
Rickson
Tevez, Eduardo Luis, Gabriel Weinstein (as crianças nunca tinham atuado antes)
Raphael, um
garoto pobre que sobrevive catando e vendendo lixo, acha uma carteira com
dinheiro, documentos e uma chave estranha. Ele mostra seu achado para seus dois
amigos, Cardo e Rato. A carteira foi jogada lá por José Ângelo ao ser
perseguido pela polícia, que vai até o lixão com o objetivo de achar a tal
carteira. Quando os meninos descobrem esse interesse, resolvem desvendar os
mistérios que ela contém. Enigmas que eles têm que desvendar e que os levam a
se envolver com interesses políticos e corrupção.
O filme
começa com a cena onde Raphael aponta uma arma para alguém (que não aparece) e
aí começa o flashback mostrando como eles chegaram àquela situação.
A história
traz muitos aspectos referentes à realidade brasileira presente em alguns
locais, principalmente a das crianças pobres, do preconceito, corrupção, abuso
de poder por parte de alguns policiais e a vida nas comunidades mais pobres do
Rio de Janeiro. Você vai encontrar muita ação e perseguição policial.
São fortes
as críticas sociais e políticas, inclusive com cutucões ferrenhos em algumas
instituições religiosas e esportivas. Apesar de trazer grandes nomes do cinema
nacional e internacional, quem dá as cartas no filme são as três crianças
estreantes, com suas atuações primorosas.
Um filme de
2014 que traz a seguinte frase no final “Gente, vamos para as ruas, gente.
Vamos reivindicar nossos direitos, senão o Brasil vai continuar caindo e caindo
e caindo......” não parece profético?
Alguns
críticos trouxeram opiniões negativas sobre o filme, falando de cenas
questionáveis e qualidade bem inferior. Mas as notas dadas por usuários foram
surpreendentes, o que mostra que nossa impressão está certa. O filme é
realmente muito bom!!!!!!!
Aventura, Ação, Drama,
baseado em uma história real
Percy
Fawcett – Charlie Hunnam (Rei Arthur e a Lenda da Espada)
Henry Costin
– Robert Pattinson (Crepúsculo)
Nina Fawcett
– Sienna Miller (Foxcatcher)
Jack Fawcett
– Tom Holland (Homem Aranha: De volta ao lar)
Percy Fawcett
é recrutado pela Royal Geographical Society para mapear uma determinada região
entre Bolívia e Brasil, na Amazônia, por conta da exploração de borracha. Ao
fazer o mapeamento, Percy descobre restos de cerâmica e outros indícios de que
a região já havia sido habitada por alguma civilização. Seu contato com os
índios também faz com que ele perceba que, apesar de serem vistos como
selvagens, os índios tem ferramentas de caça, pesca e cultivo na agricultura,
muito mais evoluídos do que se tem conhecimento.
Retornando à
Inglaterra ele resolve fazer uma expedição para descobrir o que ele chama de Z,
uma civilização perdida no meio da Mata Amazônica. A história retrata toda a
saga vivida por Percy na tentativa de achar essa terra perdida, que acabou se
tornando uma obsessão para ele, obsessão essa que ficou ainda maior após a
descoberta de Machu Pichu no Peru, feita por exploradores americanos.
O filme foi
baseado na obra de David Grann “Z: A Cidade Perdida”, lançado em 2009.
Percy
Harrison Fawcett, cartógrafo, arqueólogo e explorador auto didata, nasceu em
1965 e, em 1905, fez sua primeira incursão nas matas Amazônicas a fim de mapear
parte da Amazônia a pedido do governo Inglês. As evidências da civilização
chamada por ele de Z, ficavam na Serra do Roncador em Barra das Garças, região
do Mato Grosso. Por conta de inúmeras lendas que já existiam sobre paraísos de
ouro e riqueza localizados nessa área, Fawcett desenvolveu certa obsessão por
achar essa cidade, e algumas de suas tentativas são mostradas no filme.
Apesar de
sua morte ser retratada no filme de uma forma, segundo relatos dos irmãos
Villas Bôas quando tiveram contato com os índios Kalapalo, Percy, seu filho Jack
e outro amigo que estava com eles teriam sido mortos, depois de conviver com os
índios por um bom tempo (Jack se relacionou com uma das índias e teve dois
filhos com ela), por causa de uma indisposição que Percy teve com os índios
após reclamar com algumas crianças que mexeram em suas coisas. As ossadas dos
exploradores teriam sido achadas por eles, comprovando o acontecimento.
O filme tem
2 horas e 12 minutos de duração e tem um ritmo lento, mas contém belas cenas,
paisagens incríveis e mostra (pena que de forma rasa) as tribos que moram no
local e alguns de seus hábitos. A carga dramática do filme fica pelas escolhas
que o próprio protagonista faz, cidade perdida x família, e todas as conseqüências
que ele tem que enfrentar por conta disso.
É um filme
que vale sim a pena ser visto, mas com calma, digerindo cada cena e cada parte
da história, sem pressa. Até porque os atores estão muito bem em cada papel.
CURIOSIDADES
- O jornalista Hermes Leal acusa David
Grann de ter usado um trabalho realizado por ele em 1996 para fazer o livro, o
que seria uma espécie de “plágio”.
- Brad Pitt e Benedict Cumberbatch
foram considerado para fazer o papel de Percy Fawcett em lugar de Charlie
Hunnam. O último não aceitou pois iria filmar “Doutor Estranho”.
- O filme não foi rodado na região
citada, e sim na Colômbia e Irlanda do Norte.
Nos anos 80
Balthazar Bratt, ainda um adolescente, fazia muito sucesso na TV em uma série
onde interpretava um vilão: EvilBratt. Mas como geralmente acontece com os
astros mirins, sua voz mudou, sua aparência mudou, o interesse caiu e a série
foi cancelada. Mas Bratt não aceitou o novo status de não famoso e resolveu se
tornar um vilão de verdade.
Assim ele
planeja roubar um diamante, sendo Gru e Lucy chamados para combatê-lo, só que
deixam Bratt fugir. Por isso são demitidos. Ainda tentando elaborar a nova
situação do casal, Gru recebe a visita de um estranho que informa que Gru tem
um irmão gêmeo e que esse quer conhecê-lo. Assim a família toda parte para
conhecer o novo parente.
Chegando lá,
Gru conhece a verdadeira história de sua família, que seu pai foi um vilão
famoso, e que seu irmão nunca conseguiu chegar a sua altura e, por isso, agora
quer que seu irmão seja um vilão novamente junto com ele.
Aí começam
as confusões de sempre.
O filme é
bom para quem acompanha a franquia desde o começo. Tem cenas hilárias como de
costume, mas, como toda franquia perde um pouco o ritmo. O roteiro é pobre, dá
a impressão que o roteirista ficou com preguiça de pensar e fez as coisas da
forma mais simples possível. Mas deve agradar as crianças que adoram o
personagem e aos pais que tiveram sua adolescência/juventude vivida em plenos
anos 80, pois o filme faz várias referências à época e a trilha sonora é
sensacional.
Lola mora na
Espanha e tem um filho autista, Tristan, que só consegue manifestar emoções
quando assiste a um documentário onde um guarda parque argentino, Roberto Bubas,
consegue um contato direto com Baleias Orca. Por esse motivo ela decide levar
seu filho até a reserva onde o pesquisador trabalha, situada na Península de
Valdes, Patagônia, para tentar trazer alguma melhora para seu filho mediante o
contato com as baleias.
“Farol das
Orcas” é uma produção conjunta entre Espanha e Argentina, baseada na obra de
Gerardo Olivares “El Faro de las Orcas”, que conta a história verídica de um
homem que se apaixonou pelas baleias e vice versa. Roberto trabalha na região
há 25 anos e sofre severas críticas, já tendo sido até mesmo castigado por se
aproximar demais de animais tão perigosos como as Orcas. No vídeo abaixo tem um
pouco da história do verdadeiro Roberto Bubas.
O filme
possui uma fotografia ímpar e é belíssimo de assistir. A história é comovente,
as paisagens hipnotizantes e o amor que Roberto começa a cultivar pelo menino
de uma profundidade sem igual.
Uma casa mal
assombrada. Seis jovens se aventuram dentro dela para fazer uma evocação.
Apenas um deles sai vivo. Vinte e cinco anos depois alguns jovens, caçadores de
fantasmas amadores, entram na casa para fazer o mesmo e documentarem tudo que
iria acontecer. Também acabam mortos. Com exceção de três pessoas desta vez.
As câmeras
colocadas dentro da casa não registram nenhuma cena e o único depoimento
disponível é o do jovem John. Um detetive e uma psicóloga tentam juntar os
pedaços obtidos na investigação para descobrir o que realmente aconteceu.
O filme traz
mais suspense do que terror. Tem algumas imagens found footage (imagens
capturadas pelas câmeras dos personagens) inseridas no contexto.
James Wan,
diretor de filmes de terror de primeira linha como “Sobrenatural” e “Invocação
do Mal”, lidera um roteiro que começa bem, mas acaba um pouco confuso, deixando
algumas pontas sem amarrar. Se a idéia era deixar um final que possibilitasse
uma continuação, o plot do filme deveria ter sido melhor explorado durante a
história, para que o interesse da audiência permanecesse. Quando se joga toda a
motivação da história nos 10 m finais, se corre o risco de acontecer o que
aconteceu: muitas das criticas que lemos trazer a decepção de ter visto um
filme clichê com um final confuso.
Não tem um
banho de sangue, mas prende a atenção por conta do suspense, além de ser um
filme curto, ele tem apenas 1 hora e 20 minutos de duração. Se você gosta muito
do gênero e não espera um top de linha, vale à pena!!!!!
Malévola é
uma fada protetora dos Moors que vive na floresta em meio aos seres da
natureza. Um dia, enlevada pelo amor, não percebe os perigos da ambição humana
e, por isso, perde suas asas. Essa perda faz com que ela comece a nutrir
sentimentos de ódio em seu coração e queira vingança. A oportunidade de
vingança vem através de Aurora, filha do homem motivo de seus melhores e piores
sentimentos. No nascimento da menina, Malévola lança uma maldição, que fará com
que a menina em seu 16º. Aniversário, pique seu dedo em uma roca de fiar e
durma para sempre, até receber um beijo de amor verdadeiro.
Mas sabemos
que além do ódio, também existe amor no coração de Malévola. Quem vencerá?
O filme é
lindo, traz efeitos visuais e figurino belíssimos. Talvez esse seja o grande
atrativo num filme onde a história é pra lá de conhecida, apesar de até trazer
um plot twist diferente no final. A atuação de Angelina Jolie vale à pena. Essa
luta entre o amor e a vontade de se vingar de quem nos faz mal está presente em
todos os seres humanos. É a história do lobo branco e do lobo negro que todos
temos dentro de nós e que faz vencer aquele que alimentamos.
Muitas das
críticas feitas por especialistas não aprovaram o filme, mas vale lembrar que a
opinião do espectador é a mais importante para nós aqui do blog. E na sua
grande maioria a audiência achou o filme fabuloso. Nós assistimos no cinema na
época de sua estréia e achamos a mesma coisa. Super aprovado!!!!!
O filme traz
uma coletânea de histórias variadas entre mães e filhas. Mães solteiras
tentando lidar com a gravidez, mães que doam seus filhos para adoção logo ao
nascer, mães controladoras, mães/irmãs. Também fala do comportamento das filhas
em relação às suas mães.
O filme é
simples. Bonito, sem grandes pretensões. emociona quem tem histórias parecidas
ou enfrenta algum tipo de conflito em sua própria vida com sua figura materna.
A presença
de estrelas como Susan Sarandon, Selma Blair, Sharon Stone, Courteney Cox e Christina
Ricci dão um brilho a mais ao filme.
The Disappearance of Eleanor Rigby:
Her traz toda a história
vista somente da perspectiva de Eleanor.
The Disappearance of Eleanor Rigby:
His traz toda a
história vista somente pela perspectiva de Connor, marido de Eleanor.
O filme em
questão OS DOIS LADOS DO AMOR (The Disappearance
of Eleanor Rigby: Them) traz uma mistura das duas histórias e mais algumas
cenas que mostram o passado do casal.
A história
em si mostra um casal jovem, inconsequente e apaixonado, que sofre uma grande
tragédia e, sem saber lidar com ela, acabam se separando para poder viver, cada
um de sua maneira, o luto. Mais difícil ainda é entender a dor do outro quando
a tragédia não traz um culpado.
O filme em
muitos sites foi colocado como uma comédia romântica, mas ele não é. Isso pode
trazer já de cara, uma impressão ruim do filme, que é profundo, triste, faz o
espectador viver a tristeza do ponto de vista de cada personagem, mas sem fazer
chorar. Não é um filme sobre a história do casal propriamente dita, mas sobre a
dor vivida por algo que não abalou o amor, mas abalou a convivência, um algo
que você só vai descobrindo durante o filme.
É acima de
tudo um filme humano, bem traduzido por uma frase dita no filme pelo pai de
Eleanor: “A tragédia é uma terra estrangeira, onde não se consegue falar com os
nativos”.
Terror, Suspense e
aspectos comportamentais do indivíduo em sociedade
O FILME ESTROU HOJE NA PLATAFORMA
NETFLIX, MAS NÃO TEM O IDIOMA PORTUGUÊS, PELO MENOS NÃO AINDA. SE QUISER
ASSISTIR DUBLADO ELE ESTÁ DISPONÍVEL NO YOU TUBE EM ÓTIMA QUALIDADE PELO LINK
ABAIXO:
Sok-woo leva
uma vida agitada. Trabalha muito como administrador de investimentos e não tem
tempo para dar atenção para sua filha. Esta por sua vez sofre com essa solidão
imposta e, como seus pais estão separados, ela acaba sendo criada pela avó
paterna. Um dia ela decide visitar a mãe na cidade de Busan e seu pai, mesmo
contrariado, decide levá-la no dia seguinte.
Quando pegam
o trem com direção a cidade onde a mãe da menina está, começam as notícias de
que um vírus (que no filme não fica claro de onde aparece) está infectando as
pessoas, que se transformam em zumbis assustadores e agressivos.
Bem, a
história continua daí com mais de uma hora e meia de muitas explosões, ataques
zumbis, lutas, fugas em massa, e tudo aquilo que um filme desses pode oferecer.
E com qualidade, os efeitos são muito bons e os zumbis parecem reais. Quando você
acha que o filme vai acabar, vem um novo susto.
Mas o cinema
sul-coreano tem uma peculiaridade: ele aproveita os mais diversos temas para
trazer uma crítica social. Dessa vez o foco é altruísmo x egoísmo. Quando é
hora de pensar na gente e quando pensar nas outras pessoas? O filme mostra
claramente como as pessoas são capazes de passar por cima uma das outras para
salvarem sua própria pele.
Os Zumbis
representam o mal e como cada um reage social e individualmente diante da
pressão que ele exerce sobre nós nas situações. O cinema desse país tem
crescido exponencialmente e sua qualidade faz com que lá seja um dos únicos
lugares do mundo onde o cinema nacional é mais assistido do que o norte-americano.
O filme,
dentro do gênero a que ele pertence, é muito bom.