Informações sobre os filmes em cartaz e dicas interessantes, incluindo filmes disponíveis na Netflix, para transformar suas horas de lazer em muito prazer!!!!!
Caleb é um
jovem programador de uma grande empresa de tecnologia e ganha um concurso onde
o prêmio é passar uma semana na casa do dono da empresa onde trabalha: Nathan.
Ele fica deslumbrado com a oportunidade de visitar uma das casas mais
tecnológicas do mundo, mas, quando chega lá, é avisado por seu chefe e dono da
casa que ele participará de um teste para o Projeto Turing, que visa fabricar
um robot com inteligência artificial e sentimentos.
É aí que ele
conhece Ava. Porém ela tem atributos muito parecidos com os seres humanos e
pode ser sedutora e manipuladora quando quer. Caleb se vê dentro de um processo
no qual ele não sabe mais em quem pode confiar.
O filme fala
de forma primorosa sobre os avanços da tecnologia e seus perigos (parece muito
um episódio de Black Mirror) e da relação do homem com a máquina.
Atuações
primorosas de Alicia Vikander (ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante
em 2016 por “A Garota Dinamarquesa”), que será nossa próxima Lara Croft e Oscar
Isaac.
O filme tem
um bom andamento, é ambientado utilizando alta tecnologia futurista e
surpreende no final. Não é um filme de grandes sustos, o suspense é mais psicológico.
OBS.: nenhum
dos atores tem uma excelente atuação e nem fizeram trabalhos relevantes antes
desse filme.
Em 9 de
junho de 1912, 8 pessoas, 6 delas crianças, foram mortas a machadadas dentro de
casa enquanto dormiam no Iowa, EUA. O responsável pelas mortes nunca foi pego e a
casa, até hoje, é aberta a visitação pública.
Esse é
exatamente o tema do filme. Dois you tubers responsáveis por um canal do tipo
“Caça Fantasmas”, resolvem visitar a casa e, impossibilitados de ir em áreas mais profundas do local, fazem uma visita clandestina a
noite. Vão acompanhados de Jessica, uma amiga da escola. Cada um deles tem uma
história pessoal complicada (não daremos spoillers) e justamente essas
histórias voltam a assombrá-los ao tentar fazer um ritual de invocação aos
espíritos mortos ali com velas e varinhas de madeira, tipo as utilizadas em radiestesia.
Falando
assim até parece um roteiro interessante, mas tem mais sustos no trailler do
que no filme em geral. O filme é bem curto (tem apenas 1 hora e 15 minutos de
duração) e a parte de terror só começa aos 40 m de filme. Os efeitos são
fracos, a temática um pouco enrolada, e o filme acaba ficando sem final.
Só assista
se você for um GRANDE amante do gênero, senão é perda de tempo mesmo.
Angela Gray
– Emma Watson (Herminone Granger da série “Harry Potter”)
Bruce Kenner
- Ethan Hawke (Boyhood e Uma noite de Crime)
OBS:- Antes
de tudo faz-se necessário fazer um alerta. Em todas as sinopses, inclusive na
do site Adoro Cinema, consta como o personagem de Ethan Hawke sendo pai de Emma
Watson e aquele que teria abusado sexualmente dela. Na verdade ele faz o papel
do policial que trabalha e desvenda o caso. O papel do pai é feito por David
Dencik.
OBS2:-
Apesar de o filme ser de 2015 ainda não teve lançamento no Brasil.
Angela Gray
faz uma acusação contra o pai de abuso sexual, porém ele não se lembra de nada.
O policial Bruce pede a ajuda de um psicólogo que se utiliza da técnica de
regressão, para descobrir o que aconteceu. Em sessões de hipnose, pouco a pouco
uma história se desenha e começam a aparecer outras pessoas envolvidas no fato,
mostrando a existência de um grupo na cidade que estaria realizando rituais
satânicos.
O filme é o verdadeiro suspense que, a todo o momento, nos traz um
elemento novo para nos auxiliar a tentar desvendar a trama e também um plot twist no final.
Para os mais
espertos, talvez a questão já fique um pouco aparente logo no início, mas vale à
pena assistir!!!!!
OBS. 3: Plot Twist é uma reviravolta que acontece no final da história.
A
imortalidade é um dos desejos humanos mais antigos e muitos mitos já foram
criados em torno dela. A fonte da juventude, a Pedra Filosofal, entre outros,
já fizeram essa promessa.
Para um
russo de 32 anos, conseguir isso é apenas questão de tempo, dinheiro e
tecnologia. Dmitry Itskov vem anunciando desde 2013 um projeto (iniciado em
2015) que promete trazer o poder da imortalidade aos humanos em 2045. Na fase B
de seu projeto ele promete, até o ano de 2025, conectar o cérebro de uma pessoa
ao final da vida, a um corpo robótico que daria uma sobrevida a qualquer humano
(quer dizer, qualquer não, qualquer um que tenha dinheiro para pagar pelo
processo).
E é essa a
premissa do filme SEM RETORNO (2015).
Na história
o bilionário Damian (vivido por Ben Kingsley, nosso eterno Gandhi), diante da
perspectiva de apenas mais seis meses de vida por conta de um câncer que se
propagou ao pulmão, recebe a oferta de poder, nos seus últimos momentos, passar
sua mente para outro corpo (na verdade o ator Ryan Reynolds de Deadpool)
construído em laboratório e ganhar um tempo de sobrevida. Porém, após o processo, algumas coisas começam a acontecer, o que o leva a descobrir tudo que está por
trás do real processo.
A princípio
pode parecer um filme de ficção científica, porém apenas a temática é
ficcional. O filme se passa em tempo real, possui muita ação, com uso de armas,
brigas e um pouco de violência e também traz um pouco de suspense, pois durante
o filme somos pegos com muitas informações não esperadas.
O filme é
bom, e vale a pena ser assistido.
OBS.: Ontem fizemos a postagem do filme A VIGILANTE DO AMANHÃ: GHOST IN THE SHELL, que traz, numa perspectiva futurista, justamente o que Dmitry Itskov quer fazer até o ano de 2025.
Major Mira
Killian – Scarlett Johansson (Viúva Negra dos “Vingadores”)
Daisuke
Aramaki – Takeshi Kitano
Batou -
Johan Philip Asbaek (Lucy)
Hideo Kuze –
Michael Pitt
Dr. Ouelet –
Juliette Binoche (Oscar por “O Paciente Inglês”)
O filme foi
adaptado do mangá (obra escrita e ilustrada por Masamure Shirow para a Kodansha Comics, de 1989), anime e série de TV “GHOST IN THE
SHELL”, que significa fantasma na concha, pois na história a mente de uma
mulher através do seu cérebro (chamado de ghost, uma significação que tem mais
sentido para os japoneses) é colocado em um corpo criado, um ciborgue, após um
acidente trágico onde apenas essa parte do corpo da moça pôde ser salvo. Assim
nasce Major Mira Killian, que, tendo pouco acesso às informações do seu passado
(sabe apenas o que lhe é passado por sua criadora, a Dr. Ouelet), não sentindo
dor e nem emoções, é utilizada como um soldado perfeito em um mundo futurista
como agente de um departamento antiterrorista do governo japonês. No filme seu
objetivo é destruir Kuze, um hacker que quer deter os avanços cibernéticos
dessa época (o porquê você descobre durante o filme).
Segundo os
fãs da série, todo o cenário e as dinâmicas mostradas no filme são bem fiéis ao
original, mas logicamente a maioria ainda prefere a série japonesa.
O filme foi
cercado por algumas polêmicas, uma delas a atriz escolhida não ser japonesa.
Mas essa reclamação cai por terra quando Scarlett foi aprovada até mesmo pelo
criador da série, que diz que os personagens dos mangás não tem uma
nacionalidade específica e retratam um mundo globalizado.
Aliás
Scarlett Johansson parece mesmo perfeita para o papel. Além de ser linda
(parece mesmo um robot, tal a perfeição mostrada em seu rosto e suas curvas),
ela já é perita em atuar em papéis como esse. Além de Lucy e a Viúva Negra dos
Vingadores, ela também já foi a voz de Samantha, a namorada virtual do
protagonista em Her (Ela em português, filme que concorreu ao Oscar em 2014 e
ganhou na categoria melhor roteiro original).
A série já
teve uma adaptação em animação para o cinema em 1995.
Existe uma
discussão se é realmente uma live action ou não, pois traz a origem da
personagem. Para nós é sim considerada uma live action.
O filme
amargou 60 milhões de dólares de prejuízo, embora para nós tenha sido considerado
um filme medalha de prata. O elenco é brilhante, os cenários são belíssimos, os
efeitos visuais muito bem feitos e as lutas à la matrix bem empolgantes.
A Kondansha
Comics, responsável pela publicação do mangá no Japão, confirmou parceria com a
Production I.G. para o desenvolvimento de uma animação da franquia. Kenji
Kamiyama (Ghost in the Shell: Stand Alone Complex) e Shinji Aramaki vão dirigir
e a idéia é ter um retorno dos dubladores de 1995 para que as vozes sejam preservadas.
Tim é um
filho único muito feliz. Ter toda a atenção dos seus pais é o que ele quer.
Porém, um dia, chega uma surpresa. Ele terá um irmãozinho. Mas não é um irmão
comum, é um agente especial da baby corp que vem com uma missão: deter a
diminuição do carinho com as crianças por causa do grande número de cachorros
de estimação, número esse que só aumenta.
O filme tem
pontos interessantes como mostrar como funciona a fantasia na cabeça das
crianças, a importância do amor na evolução da criança como pessoa e o saber
dividir.
Você ri um
pouco, fica triste e emocionado em outros momentos, mas é um filme mais
infantil.
Alguns
desenhos de Animação são feitos para crianças e adultos. Mesmo sendo uma
animação acaba agradando a todo mundo. Na minha opinião não é o caso de O
PODEROSO CHEFINHO que tem sim uma pegada mais infantil. O filme é fofinho, nada
mais do que isso. Medalha de Bronze para ele.
Filme em live-actioné um filme que apresenta uma história de
animação com atores reais.
Bela – Emma Watson
(Hermione de “Harry Potter”)
Fera (Kyle
Kingson) – Dan Stevens (Sir Lancelot de “Uma noite no museu”)
Gaston –
Luke Evans (A Garota no Trem)
LeFou – Josh
Gad (Pixels)
Ontem quando
fui assistir ao filme, ao sair, dentro do banheiro, ouvi o seguinte comentário:
- “Você
gostou do filme?”
- “Ahhhh,
foi igualzinho ao desenho, né?”
- “Então,
menina. Achei desnecessário fazer o filme. Tão igual....já não tinha o desenho?”
Bem, esse é
o povo que talvez quando for ver a refilmagem de Romeu e Julieta ache que no
final eles ainda podem viver, casar e ter 5 filhos.
Gente qual é
a história da Bela e a Fera?
Um príncipe
amaldiçoado vira um animal horrendo juntamente com seus serviçais, que são
transformados em objetos do palácio, por conta de suas atitudes egoístas. A
maldição só acabaria quando essa fera finalmente se apaixonasse e tivesse a
paixão de outro ser humano. Um dia ele aprisiona o pai da Bela, uma moça
julgada pela aldeia onde mora como diferente por saber e gostar de ler e
aprender coisas novas e que é constantemente cortejada pelo narcisista Gaston.
Para salvar o pai, Bela faz a troca e fica no seu lugar. Aí nasce a promessa da
quebra da maldição caso o amor nasça entre eles.
Quando foi
proposto fazer uma Live Action do desenho, já sabíamos que até mesmo as cenas
poderiam ser iguais, isso não foi surpresa, mas é indiscutível que a emoção
vista nos olhos dos atores reais, não se compara ao desenho, que já era lindo.
Nem preciso
falar que amei. A fera está tão bem feita, que parece real. As outras animações
também estão muito bem feitas, mas a fera te convence que ela realmente existe.
Como
Potterhead não posso falar da atuação da nossa eterna Hermione Granger. Ela é
linda, está linda e será sempre linda!!!! Mas não se preocupe, mesmo com a carga de fã admito que dá pra sentir cada emoção em seu olhar. Ela não faz o estilo princesinha da Disney, traz um caráter forte e decidido que é mesmo próprio da Bela da história.
Vale sim à
pena assistir, mas lembre-se, vá de coração aberto, sem pré conceitos.....
Elliot –
Douglas Smith (Ouija: o jogo dos espíritos)
Detetive
Shaw - Carrie-Anne Moss ( a Trinity de “Matrix”)
John - Lucien
Laviscount (Scream Queens)
Sasha –
Cressida Bonas
The Bye Bye
man é o nome de uma entidade sinistra que, quando uma pessoa diz seu nome ou
pensa nela de forma insistente, ela aparece, faz com que a pessoa comece a ter
delírios e alucinações e acabe matando todas as pessoas que são próximas.
No filme
Elliot e seus amigos alugam uma casa, onde ele acha um criado mudo com as
inscrições “Don’t think, don’t say it, the bye bye man” e conta isso para os
outros em uma sessão de limpeza energética que estavam fazendo com uma amiga
sensitiva. Após esse evento, coisas estranhas começam a acontecer e aí
entendemos as cenas iniciais do filme, que já começa com um homem portando um
rifle e atirando geral.
Mas vemos no
trailler a indicação de que isso seria uma história real? Será?
Na verdade o
filme é inspirado em um livro “The Bridge to Body Island” escrito por Robert
Damon Schneck, um historiador que relata em seus livros casos sobrenaturais que
foram contados a ele por outras pessoas.
No livro ele
diz que essa história foi contada por um amigo íntimo. Em 1990 um jovem chamado
Eli teria recebido de um amigo um tabuleiro Ouija. Juntamente com dois amigos
(Katherine e John), também interessados em assuntos sobrenaturais como ele,
começam a fazer sessões com a mesa. Inicialmente recebiam mensagens do bem,
porém um dia, pressionando os espíritos para fazer contato com algo ou alguém
que eles pudessem comprovar a existência, o Espírito
do Tabuleiro, entidade que comandava os trabalhos, falou sobre outra entidade
chamada The Bye Bye man, que teria sido um homem albino e cego, nascido em 1912
e abandonado em um orfanato. Esse homem teria fugido desse orfanato depois de
matar a tesouradas uma enfermeira e supostamente cometia novos crimes, saqueando
seus olhos e língua para montar um cachorro, que serviria como seus olhos no
mundo. Assustados, pararam de usar a mesa, mas sempre eram aterrorizados com
algum tipo de aparição sobrenatural.
Bem, sabemos
que The Bye Bye man é uma lenda. Se realmente esses evento com Eli aconteceram, ninguém sabe, mas o filme é muito bom e deve ser visto pelos amantes
do gênero.
Ficção Científica com
Drama/Romance JÁ DISPONÍVEL NO CATÁLOGO DA NETFLIX.
Gardner
Elliot - Asa Butterfield (O Lar das Crianças Peculiares)
Tulsa –
Britt Robertson (Tomorrowland)
Nathaniel
Shepherd – Gary Oldman (Sirius Black de “Harry Potter”)
Kendra –
Carla Gugino (Terremoto: A falha de San Andreas)
Nathaniel
Shepherd é um cientista que cria o projeto East Texas, que tem como objetivo
povoar o planeta Marte. Para essa missão são escolhidos cinco astronautas
liderados por Sarah Elliot, que, ao chegar lá, descobre que está grávida. A
criança, Gardner, nasce em Marte, mas, pelas diferenças gravitacionais, não tem
condições de viver na Terra e, por isso, vive lá até os 16 anos, quando começa
a demonstrar o desejo de conhecer o planeta onde foi gerado. Durante esse tempo
ele mantém contato virtual com Tulsa, uma jovem de 17 anos que passa seu tempo
vagando entre lares órfãos.
O filme é
realmente uma grande obra. Sensível, agrada a quem gosta de temas relacionados
com ficção científica e também a quem gosta de uma boa história de amor.
Se olharmos
a história do ponto de vista social, podemos ver um jovem diferente, tentando
se adaptar a uma realidade que não é a que ele foi acostumado. Tanto uma
realidade física, como uma realidade social, pois ele convive durante 16 anos
com apenas 15 pessoas em Marte.
Também
relata a busca por suas origens, característica de todo ser humano, filhos
adotivos, por exemplo, que, mesmo estando felizes com a família de onde vieram,
buscam conhecer seu passado.
Jane é uma
fotógrafa casada com uma filha, Alice, e que possui obsessão por casas que
estão vazias, mas ela não consegue entender o porquê. Começa a ter visões com
uma menina e, num desses episódios, se acidenta com o seu carro e vai para o
hospital. Lá começa a ter ajuda de um psiquiatra, Liam, e resolve ir em busca
de suas raízes. Descobre que sua família foi brutalmente assassinada, enquanto
duas visões ficam cada vez mais intensas.
Até os 40 m
de filme a história é mais nostálgica e arrastada, começando a ter um pouco de
ação após esse tempo. Mesmo assim é um pouco previsível, e a finalização da
trama não agrada muito.
No geral é
um filme fraco com atores pouco conhecidos!!!!