segunda-feira, 18 de setembro de 2017

AMITIVILLE: O DESPERTAR (2017)






Terror


Joan – Jennifer Jason Leigh
Belle – Bella Thorne


Mais um filme que traz a famosa casa de Amityville onde um rapaz, Ronnie DeFeo, matou toda a família no ano de 1974, sob o comando de uma voz demoníaca, segundo ele mesmo.


Dessa vez, 40 anos depois, Joan, uma mulher viúva com três filhos, Juliet, Belle e seu irmão gêmeo James (que vive de forma vegetativa preso a uma cama e aparelhos para respirar), se mudam para a referida casa. Belle descobre o que aconteceu na casa através de seus amigos de escola e logo coisas estranhas começam a acontecer.



O que dizer sobre o filme? Para a espera e ansiedade que ele causou, o filme é bem fraco. O roteiro, apesar de ter um plot diferente do que é habitual, acaba sendo mal desenvolvido, talvez pelo tempo curto, o filme tem apenas 85 m de duração, ou talvez apenas porque não tinha mais o que desenvolver. Os efeitos são bons, a cenografia bem legal e os sustos vêm por conta dos jumpscares que correm solto desde o início. 


As atuações são um desperdício à parte. O personagem James faz uma atuação caricata, particularmente a atriz Bella Thorne nunca nos impressionou e Jennifer Jason Leigh não parece nem de longe a que fez “Os Oito Odiados”.


As notas por parte da crítica foram baixíssimas, mas os espectadores deixaram o filme na média. É legal por uns aspectos, ruins por outros, mas se você acompanha a franquia vale à pena.


Se você é fã da série “Once Upon a Time” poderá ver juntas as versões adulta e criança da protagonista Emma Swan.



domingo, 17 de setembro de 2017

A GAROTA NO TREM (2016)






Suspense


Rachel – Emily Blunt
Megan – Haley Bennett
Anna – Rebecca Ferguson


O filme traz a história de três mulheres que tem seus destinos entrelaçados, Rachel, Megan e Anna. Rachel saiu de um casamento falido, cheio de problemas por que ela não conseguia engravidar e começou a se desequilibrar com esse fato. Tudo desmorona quando ela descobre que seu marido tem um caso com Anna e ele resolve ir embora e assumir um casamento com a amante, com a qual consegue ter o tão sonhado filho.


Após a separação Rachel passa seus dias bebendo, curtindo uma forte depressão e passeando de trem, num trajeto que a permite ver a casa onde morava e onde seu marido vive com Anna e sua filha. Nesses passeios ela percebe uma moça loira numa casa próxima, Megan, e vendo a felicidade que reina naquela casa, entre ela e seu marido, começa a cobiçar a vida daquela mulher.



Mas de dentro daquele trem, Rachel vê muitas coisas e uma cena a deixa abalada, a ponto de ela descer do trem, desmaiar e acordar na casa de sua amiga, onde ela permanece hospedada desde a separação, sem se lembrar de nada e com sua cabeça cheia de sangue. Mas, o que aconteceu?


Aí começa sua trajetória em busca desse lapso temporal e qual o mistério que está envolvido nele.


O filme começa como uma colcha de retalhos e cabe ao espectador ir costurando essas peças até conseguir enxergar o que realmente une aquelas mulheres. O filme é baseado no livro homônimo de Paula Hawkins lançado em 2015 e o roteiro foi mantido bem próximo à estrutura do livro, o que talvez não tenha sido uma idéia tão boa. A fraca direção fez com que o aspecto sombrio da história, as nuances entre o drama da personagem central e o suspense causado pelo mistério ficassem muito misturados, embaralhados, o que às vezes passa a sensação de um filme mal costurado.


Mas a história compensa e recebeu nota média 3,0 tanto por parte da crítica como parte dos espectadores. Começa um pouco parado e chato, mas vai melhorando conforme o filme avança.


sábado, 16 de setembro de 2017

AMIZADE MORTAL (2014)






Thriller, Baseado em uma história Real.
Versão lançada em janeiro de 2015 apenas para TV.


Sara e Jade são amigas desde a infância e inseparáveis. A ponto de Sara rejeitar uma mudança de cidade para que seu pai tivesse um emprego melhor somente para ficar perto da amiga. Filhas únicas, elas eram como irmãs.  Porém um dia chega à escola uma aluna nova, Ashley, uma menina rebelde que começa a confundir a cabeça de Jade com novas ideias e faz com que ela se afaste de Sara. Ashley, uma menina perturba, filha de pais separados e mãe alcoólatra, monta um plano para afastar de vez Sarah de Jade e ficar com essa amizade somente para ela.


O roteiro foi baseado na história real de Skylar Neese, uma menina de 16 anos, a melhor aluna da classe, amiga de Shelia Woods desde os oito anos de idade. As duas ainda mantinham amizade com uma terceira menina, Rachel Shoaf.



A PARTIR DAQUI A POSTAGEM CONTÉM SPOILERS MAIORES SOBRE A HISTÓRIA, NÃO MUITO MAIS DO QUE ESTÁ NO TRAILER, MAS É SEMPRE BOM AVISAR.


No filme as duas amigas são retratadas como rebeldes, más alunas e vindas de lares desfeitos, talvez para dar uma maior motivação ao crime, trazendo uma Sara que tinha uma vida perfeita e elas não. Porém, na realidade, as três amigas eram alunas de honra, tiravam excelentes notas e todas tinham um alicerce familiar. Apenas estavam cansadas da companhia de Skylar e resolveram matá-la. O filme mostra apenas Ashley (que seria Rachel) como a assassina, mas na história real as duas esfaquearam Skylar mais de 50 vezes em um bosque, não um galpão como acontece no filme, e o corpo da menina foi escondido no meio de pedras, folhas e lixo.




No filme o crime é descoberto poucos dias depois, mas a realidade é que Skylar foi dada como fugitiva durante meses e somente após um colapso nervoso sofrido por Rachel, que foi internada em um hospital psiquiátrico e aí resolveu contar a verdade para seu advogado, os restos mortais de Skylar puderam ser encontrados e a morte decretada.


O julgamento foi realizado em janeiro de 2014 e Shelia condenada à prisão perpétua, mas com direito à condicional após 15 anos. Rachel foi condenada à 30 anos com direito a condicional após 10 anos.


O roteiro, apesar de ter suas diferenças com a história real é convincente e prende a atenção durante seus 90 minutos. As notas dadas pela crítica e usuários ficaram entre 3,0 e 3,5.



O filme pode ser assistido no link abaixo, dublado e com qualidade de 80%.


quinta-feira, 14 de setembro de 2017

A TORRE NEGRA (2017)






Fantasia, Aventura


Duas adaptações da obra do incrível Stephen King ao mesmo tempo nos cinemas. Uma é “IT: A Soma de Todos os Medos”, postada ontem e outra é “A Torre Negra”.


Porém A Torre Negra não é apenas um livro, mas uma série de oito livros que se inicia com aquele que deu origem ao filme: “O Pistoleiro”.


Na história, Jake é um menino que perdeu o pai, um policial que morre em uma explosão de gás, e depois disso começa a ter sonhos onde vê uma torre negra, um homem de preto e um pistoleiro. Como não se dá bem com seu padrasto, este convence sua mãe que ele desenvolveu problemas mentais após o acidente ocorrido com o pai e tenta interná-lo. É aí que Jake percebe que o mundo com o qual ele sonha é verdadeiro.


A Torre Negra é uma espécie de proteção do universo contras as trevas que o rodeia, e o Homem de Preto quer acabar com a torre para que, com a invasão dos monstros que a habitam, ele possa passar a governar todos os mundos. Esses mundos são interligados por portais, por onde se pode viajar no tempo e espaço.


Sim, é uma história bem interessante, mas o livro nos remete mais a ficção científica e terror, enquanto no filme, talvez para trazer um público mais jovem, foi adotado o clima de Fantasia e menos assustador.


O problema é que sendo o roteiro mal adaptado, a história perde um pouco de sua complexidade e se torna um pouco básica e clichê. Não é perda de tempo, mas ao correlacionar o filme aos livros, e ao nome de Stephen King rola certa decepção.



As notas da crítica ficaram entre 2 e 2,5 e dos espectadores entre 3 e 3,5. 

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

ATOMICA (2017)






Lorraine Broughton – Charlize Theron (Mad Max)
David Percival – James McAvoy (Fragmentado)


Ação


Berlim, novembro de 1989. A Agente Lorraine Broughton é especialista em assuntos relacionados a dados sigilosos e é chamada, em plena Guerra Fria, para recuperar uma lista que contém o nome de todos os agentes duplos trabalhando na Europa. Também precisa descobrir o que aconteceu com um agente amigo seu, encontrado morto. Seu contato é David Percival, mas ela sabe que nesse negócio confiar em alguém pode lhe causar a morte.


O filme contém 1 hora e 50 de ação, violência e exige atenção para ir percebendo o caminho que o jogo vai tomando, mas para quem é fã desse gênero é imperdível. O filme veio para as telas sem grandes arroubos de publicidade, mas construiu um caminho de sucesso.



Mas o que torna o filme tão interessante? Afinal de contas o roteiro não aponta nenhuma inovação em termos do eterno jogo busca e foge que sempre aparece nesse tipo de filme. O que o diferencia é que Lorraine bate, e bate bem, mas também apanha. Ela ganha e perde, o que a aproxima mais de um ser humano real e menos de um ser lendário como alguns espiões que costumamos ver no cinema. Além disso as sequências cinematográficas são excelentes, gostosas de assistir, empolgantes.


Charlize Theron voltou de Mad Max como uma das favoritas a esse tipo de filme, lugar que até pouco tempo era cativo da querida e linda Scarlett Johansson.


A trilha sonora remete aos final dos anos 80 e combina com cada cena, deixando o cenário geral ainda mais interessante.


As notas gerais dadas ao filme foram muito boas. Média de 4.5 pela crítica e 3.5 pelos espectadores. Ainda está em cartaz nos principais cinemas da cidade!!!!!


terça-feira, 12 de setembro de 2017

IT: A COISA (2017)






Suspense, Terror misturado com cenas que fazem rir e temas com tom dramático, ou seja, um pouco de tudo.


Em 1986 Stephen King lança “IT”, e o sucesso foi tão estrondoso que em 1990 é lançada a adaptação do livro para as telonas com o nome “IT: A OBRA PRIMA DO MEDO”.


Em 2017 é lançada a refilmagem dessa grande obra, agora com o nome “IT: ACOISA”. O filme mostra o pequeno George sendo capturado pelo palhaço Pennywise, que acredita-se ser uma maldição que ocorre na cidade de Derry, Maine, de 27 em 27 anos e que vem se alimentar do sangue das pessoas. Quando essa época chega, crianças e adultos desaparecem de forma misteriosa, após serem confrontados com seus medos.


 Para tentar deter esse mal sete amigos que formam “O Clube dos Perdedores”, nome dado por todos eles serem alvos de bullying, resolvem acabar com a maldição e exterminar o palhaço Pennywise.


Na primeira versão o filme começa com um reencontro entre os amigos anos depois e as cenas do passado são alternadas com cenas “atuais”, quando todos eles já construíram suas próprias vidas e estão crescidos. O Palhaço também volta diferente, ele perde seu tom colorido que supostamente era usado para atrair as crianças e ganha tons pastéis e um aspecto renascentista bem mais assustador. O primeiro filme traz um ar mais sombrio e o atual um clima mais divertido no geral.


Abaixo temos o trailer do primeiro filme com o som original.





Os personagens são basicamente os mesmos, tanto nos nomes como nas características pessoais que cada um carrega e o que os tornam diferentes. O fato da versão atual se deter apenas nos fatos ocorridos na infância (sabe-se que a fase adulta gerará uma continuação), deixou o filme mais fluído e interessante.


O filme é muito bom, tem um roteiro interessante, que nos faz rir em alguns momentos, nos emocionar em outros e também provoca sustos, apesar de que a maioria das cenas tipo jumpscare ocorre nos últimos 40 m de filme e as cenas de terror anteriores são sucedidas por grandes momentos de suspense.

Hoje em dia é cada vez mais comum vermos temas sociais serem inseridos em filmes fora do gênero de drama, como os de suspense e de Ficção Científica, e isso torna o roteiro sempre mais interessante, pois o filme consegue promover imersão e diversão ao mesmo tempo.


Esse é o caso de “IT: A COISA”. Temas como bullying por conta de características pessoais, abuso sexual na família, super proteção materna, reação da família a perda de um ente querido, passagem da infância para a adolescência entre outros, estão presentes na história, tanto quanto o clima de suspense e terror.


Toda essa mistura trouxe notas muito boas ao filme: tanto a crítica especializada como os espectadores graduaram o filme entre 4,0 e o máximo 5,0, tendo poucas avaliações negativas.



Nós adoramos!!!!!! Agora queremos saber sua opinião.




Assista e converse com a gente aqui pelos comentários, vamos adorar também receber dicas do que vocês querem ver aqui no blog!!!!!

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

UM TIO QUASE PERFEITO (2017)






Comédia Nacional


Com Marcus Majella (o Ferdinando de Vai que Cola), Eduardo Galvão, Ana Lucia Torre, Bia Montez e grande elenco.


Tony é um típico trambiqueiro, ocupação que aprendeu com sua mãe Cecília. Faz Estátua Viva, encarna pastor evangélico que vende água milagrosa e ataca até de cartomante. Mas seus dotes não fornecem dinheiro suficiente para pagar as contas e ele e sua mãe acabam despejados. Não sobrando nenhuma alternativa, eles acabam pedindo alojamento para a outra filha de Cecília, Angela, que é divorciada e tem três filhos. Ela resiste, mas acaba tendo que deixar, afinal de contas está de viagem marcada para fazer um curso fora da cidade por 15 dias e sua empregada não apareceu (logicamente por conta de uma tramóia da dupla Tony/Cecília).


É aí que o Tio Tony e suas habilidades de cozinheira, babá e arrumadeira precisam entrar em ação, e começa a bagunça.



O plot do filme é transformar um bom vivant, que vive de dinheiro fácil e não tem nenhuma habilidade específica em um tio responsável e adorado pelas crianças. Clichê, concordo, mas pode funcionar. E funciona até certo ponto.


A nosso ver o filme é vendido como uma comédia, até mesmo pela presença de Marcus Majella, só que falha em nos fazer rir. Mas, ao mesmo tempo, traz mais humanidade aos personagens. O principal problema está na direção que adapta um roteiro interessante de forma a deixar as transições dos envolvidos na história, suas transformações de caráter e valor, sem fluência e por conseqüência sem sentido. Até porque ninguém muda tanto em apenas 15 dias.


Alguns crítico fizeram algumas comparações com “Uma Babá Quase Perfeita”, clássico de Robin Willians, citando até a última cena que seria uma releitura da mesma cena do filme. Nada a ver. O diretor é o mesmo de “Tô Ryca”, que para nós foi infinitamente melhor.



As notas da crítica e dos espectadores ficaram entre 3.0 e 3.5, e as maiores críticas vieram todas pela falta do tom mais comédia, que realmente falta no filme.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

ATÉ DIA 12 DE SETEMBRO



Nós estamos de mudança. Continuaremos com residência em São Paulo, mas agora nossa residência principal será em Minas Gerais.

Portanto durante o período de hoje até o dia 11 de setembro não haverão postagens aqui no blog.

Estamos preparando novas postagens e um canal de vídeos bem legal para quem acessa o blog e gosta de filmes em geral.

Aguardem as novidades!!!!!


terça-feira, 5 de setembro de 2017

AO CAIR DA NOITE (2017)





Mais Drama, mostra de com os valores éticos e morais dependem da situação em que está, do que suspense e terror.

SE NÃO FOR ISSO QUE ESTÁ A FIM DE ASSISTIR, FUJA DESSE FILME!!!!!!!


Logo que o filme começa você percebe que algo errado aconteceu. Um homem está sendo morto por outras pessoas que estão de máscaras e parece estar infectado por algum tipo de doença. Percebe-se que a humanidade foi assolada por algo que ninguém sabe o que é, e a população está isolada e violenta, em busca de sobrevivência. Um casal e seu filho de 17 anos tentam proteger sua casa quando ela é invadida por um homem, que se diz casado e justifica seu ato pela tentativa de arranjar água para sua mulher e seu filho de cinco anos em troca de comida.


Assim as duas famílias começam a conviver na mesma casa, mas sempre em um clima de desconfiança. E esse é o plot principal do filme, que retrata em maior grau o princípio de que o medo e a desconfiança transformam os homens em monstros dispostos a qualquer coisa para proteger a sua família.


Porém as pontas continuam e acabam da mesma forma. O que aconteceu com a humanidade? Qual o tipo de doença disseminada? Apesar das contradições que aquela família convidada demonstra, qual é realmente a deles? Tudo fica sem resposta. Um belo exemplo de um filme que mostra um trailer muito mais interessante que o próprio filme.



Apesar de ter obtido críticas especializadas favoráveis, que levaram mais em conta esse aspecto imersivo que o filme traz na composição dos personagens, um filme de terror “diferente”, como foi categorizado, que mostra como os valores morais e éticos são colocados de lado em determinadas situações (aliás, tudo isso é verdade, está mesmo presente no filme), os espectadores ficaram na grande maioria decepcionados. Alguns até pensaram se tratar de um remake do antigo “Ao Cair da Noite”.


O problema novamente não está no roteiro em si, mas em como se vende a história, fazendo os espectadores acharem que irão ver uma coisa, quando na verdade é outra.

WHITNEY: “CAN I BE ME”






Documentário (Trailer legendado não disponível)

DISPONÍVEL NA NETFLIX


Dona de uma voz invejável, Whitney Houston, ícone pop de uma era, morreu prematuramente aos 48 anos devido ao uso de drogas. Três anos depois outra tragédia assola a família com a morte de Bobbi Kristina Brown, sua única filha. Mas, o que levou a todos esses tristes acontecimentos?



O documentário mostra toda a trajetória da cantora, desde o início de sua carreira aos 19 anos (ela cantava, assim como sua mãe, na Igreja Batista), seu ingresso nas drogas apresentadas a ela ainda em tenra idade pelos próprios irmãos, sua bissexualidade velada, trazida á tona por seu provável relacionamento com Robin Crawford, assistente e amiga de infância, até sua busca por uma vida normal, dentro de um casamento cheio de problemas.



O documentário reúne cenas feitas durante sua turnê mundial de 1999 e traz cenas nunca mostradas na TV. Uma linda história, de uma linda mulher que só queria ser ela mesma.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

TED 2 (2015)






Comédia com um pouco de ação e muitos termos de baixo calão

DISPONÍVEL NA NETFLIX.


Você se lembra de John, aquele menino que ganhou um urso que falava e que depois que ele cresceu o mesmo urso o acompanhava em toda espécie de confusão e bandalheira? Pois é, ele está de volta e agora na Netflix.


O lindo ursinho agora está casado com Tami-Lynn e quer ser papai. Para isso vai recorrer ao tribunal a fim de ter esse direito, através de um doador de esperma, é claro. Só que ele quer ninguém mais, ninguém menos que Tom Brady para ser o pai do seu filhote. Quando suas ideias não dão certo, ele resolve dar a paternidade para seu melhor amigo, John, mas mesmo assim a coisa continua difícil. Afinal de contas pela lei o urso é uma propriedade e não uma pessoa para poder ser pai.


O roteiro é bem construído, apesar de pobre, e leva o espectador a boas gargalhadas, Tanto que entre os espectadores atingiu nota média de 4 pontos e 3 pela crítica. Sua arrecadação foi boa, apesar de atingir apenas 25% do que conseguiu seu antecessor.





sábado, 2 de setembro de 2017

DUPLA EXPLOSIVA (2017)






Ação, mais Ação e muita violência


Michael Bryce – Ryan Reynolds
Darius Kincaid – Samuel L. Jackson
Agente Amelia Roussel – Elodie Yung
Duckovich – Gary Oldman
Sonia Kincaid – Salma Hayek


Michael Bryce é um agente Triplo A, um tipo de agente de proteção de uma classe superior e que atende apenas pessoas de alto escalão, principalmente pessoas que estão na mira de algum atentado. Só que um dia seu protegido é assassinado e ele tem sua carreira arruinada.


Sua ex namorada, que ele acusa de ter tido participação na sua ruína, tem a missão de levar Darius Kincaid a salvo ao julgamento do ex presidente da Bielorússia Duckovich, mas por conta de um informante infiltrado na Interpol, a missão falha e apenas o que lhe resta é pedir ajuda a Michael, para que ele proteja Kincaid e faça com que ele chegue são e salvo ao julgamento.


O problema agora é eles conseguirem chegar ao tribunal sem matarem um ao outro, já que são inimigos de longa data.


O filme é recheado de ação, explosões, perseguições a pé e de carro, muito tiro, barulho e violência. Mas também tem pitadas de humor e um pouco do gênero pastelão. Não é nem de perto uma obra prima em roteiro, mas não deixa pontas soltas, com cenas de flashback que mostram como toda a história foi construída até chegar àquele momento.


Boa diversão para quem gosta do gênero, com nota 3,0 por parte da crítica especializada.