Fantasia, Aventura
Duas
adaptações da obra do incrível Stephen King ao mesmo tempo nos cinemas. Uma é “IT: A Soma de Todos os Medos”, postada
ontem e outra é “A Torre Negra”.
Porém A
Torre Negra não é apenas um livro, mas uma série de oito livros que se inicia
com aquele que deu origem ao filme: “O
Pistoleiro”.
Na história,
Jake é um menino que perdeu o pai, um policial que morre em uma explosão de
gás, e depois disso começa a ter sonhos onde vê uma torre negra, um homem de
preto e um pistoleiro. Como não se dá bem com seu padrasto, este convence sua
mãe que ele desenvolveu problemas mentais após o acidente ocorrido com o pai e
tenta interná-lo. É aí que Jake percebe que o mundo com o qual ele sonha é
verdadeiro.
A Torre Negra
é uma espécie de proteção do universo contras as trevas que o rodeia, e o Homem
de Preto quer acabar com a torre para que, com a invasão dos monstros que a
habitam, ele possa passar a governar todos os mundos. Esses mundos são
interligados por portais, por onde se pode viajar no tempo e espaço.
Sim, é uma
história bem interessante, mas o livro nos remete mais a ficção científica e
terror, enquanto no filme, talvez para trazer um público mais jovem, foi
adotado o clima de Fantasia e menos assustador.
O problema é
que sendo o roteiro mal adaptado, a história perde um pouco de sua complexidade
e se torna um pouco básica e clichê. Não é perda de tempo, mas ao correlacionar
o filme aos livros, e ao nome de Stephen King rola certa decepção.
As notas da
crítica ficaram entre 2 e 2,5 e dos espectadores entre 3 e 3,5.
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