quarta-feira, 3 de outubro de 2018

HOTEL ÁRTEMIS (2018)







Ficção com um pouco de suspense e ação em um futuro com realidade distópica.


Distopia é uma utopia ao contrário, uma situação fantasiosa onde o que existe é opressão, destruição e desolação. Esse é o cenário de uma Los Angeles no ano de 2028 destruída pela guerra entre a polícia e o povo. No subsolo do Hotel Ártemis existe uma clínica médica de última geração comandada pela Dra. Jean e seu assistente Everest. Lá ela cuida de criminosos e dos ricos que financiam o projeto. No comando maior está The Wolf King, o maior criminoso de todos. Durante a história vemos que a Dra. Jean é alcoolista e que tem uma história passada triste, que fez com que ela desenvolvesse agorafobia. Por esse motivo há 22 anos ela administra esse pequeno hospital clandestino.






No começo fica difícil entender o que realmente está acontecendo, mas isso é proposital, como se o diretor te convidasse a penetrar na história bem devagar. Porém quando as coisas começam a ficar claras, você percebe que o roteiro é um pouco raso, tendo como foco uma fantasia que pode muito bem se tornar realidade se levarmos em conta o avanço da violência e o descuido com os recursos naturais disponíveis na Terra.



Jodie Foster está com uma caracterização bem diferente no papel da senhora médica e, como sempre, não se tem nada a dizer sobre sua interpretação, que é sempre magnífica. O filme tem muita violência, muita mesmo e o roteiro superficial talvez seja o responsável pela nota baixa da crítica, ficando em torno de 2,8.





Mas como geralmente o que o espectador desse tipo de gênero quer ver mesmo é tiro, porrada e bomba, as notas por parte da audiência ficaram em torno de 3,5.



Nós ficamos com a crítica especializada.



NOTA – 2,8 (e olhe lá)




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