Ação baseada em um personagem de
vídeo game
Lara Croft é
filha de um importante e rico arqueólogo desaparecido. Estrelado pela grande
estrela Angelina Jolie, o primeiro filme “LARA
CROFT: TOMB RAIDER” de 2001, trouxe
a luta de nossa heroína para impedir que uma sociedade secreta conseguisse o
poder de controlar e destruir o planeta.
No segundo
filme “LARA CROFT TOMB RAIDER: A ORIGEM
DA VIDA” de 2003, ela voltou para encontrar a lendária Caixa de Pandora.
15 anos
depois nossa heroína Lara Croft voltou, agora interpretado pela atriz Alicia
Vikander, famosa por papéis mais dramáticos como em “A GAROTA DINAMARQUESA”, “A LUZ ENTRE OCEANOS” E “AMOR E TULIPAS” (todos
excelentes), e agora seu maior desafio é o físico. Ser Lara fez com que Alicia
se dedicasse por completo a personagem, estudando movimentos de dublês e
fazendo escalada, MMA, boxe, natação e ciclismo. A atriz ganhou 5 kg de
músculos, força e maior rapidez nos movimentos.
O filme traz
a história anterior aos outros dois. Aqui vemos uma Lara Croft jovem e que aos
21 anos ainda procura saber o que aconteceu com seu pai, renegando sua fortuna.
Aqui temos
ação, muita ação, perseguição e cenas de luta, mas com um roteiro consistente e
que deixa brechas para uma sequência, que Alicia já disse que quer fazer.
Confesso que
acostumada a outra linha de personagens mais comuns a Alicia, duvidei um pouco
que pudesse ver uma verdadeira Lara Croft. Realmente faltam os lábios carnudos,
os peitões, a sensualidade aflorada que fizeram de Angelina a Lara perfeita,
mas se entendermos que aqui ela está se tornando uma mulher, aí sim, ela fica
perfeita.
Parece
Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida? Sim, parece e apesar dos
inexpressivos 2,5 dados pela crítica vou ficar com a mesma nota dada pelos
espectadores.
NOTA – 4,0
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