Terror, Suspense
Emile Hirsch
(como Austin Tilden)
Brian Cox
(como Tommy Tilden)
Olwen
Catherine Kelly (como Jane Doe)
Para quem
não sabe John Doe e Jane Doe são os nomes dados a pessoas que são encontradas
sem nenhuma identificação, os famosos João e Maria Ninguém.
Na história,
o xerife da cidade se depara com um crime bárbaro acontecido em uma casa onde
são encontradas 3 pessoas mortas violentamente, mas sem nenhum sinal de
arrombamento. No porão é descoberto um corpo nu de mulher sem identificação
alguma, nossa Jane Doe.
Ele encaminha
o corpo para uma autópsia na casa dos legistas Tilden (pai e filho) e, ao
examinar o corpo, eles começam a descobrir várias coisas inusitadas, desde cicatrizes
de cortes nas vísceras, internamente, sem que haja nenhum prejuízo a parte
externa, até coisas achadas em seu estômago. As pistas vão aparecendo e cabe a
dupla e ao espectador descobrir o que existe por trás de todas aquelas
descobertas aparentemente impossíveis de ocorrer. Enquanto a autópsia vai ocorrendo,
outros fatos começam a acontecer. Luzes piscam, portas abrem e fecham sozinhas,
interferências no rádio e cada vez vai ficando pior.
O filme se
mostra em duas partes, a primeira onde impera o suspense, a tentativa de
descoberta do porque de tantas coisas impossíveis estarem acontecendo com
aquele corpo, e a segunda onde o terror corre solto.
Mesmo para
quem adora o gênero, acho que o filme deixa um pouco a desejar. Mas ele sai do
clichê a que estamos acostumados, o que já faz o filme valer à pena.
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