sábado, 11 de agosto de 2018

NO OLHO DO FURACÃO (2018)







Mais Ação que tragédia climática (104 m)


Todos sabem que o dinheiro velho, em todos os países, é separado para ser destruído. No filme, o Tesouro Nacional acaba acumulando 600 milhões de dólares por conta de um defeito no triturador e um grupo bola um grande plano para roubar esse dinheiro. Só que, ao mesmo tempo, um furacão nível 5 se aproxima e restam apenas um meteorologista, um especialista em geradores e uma agente detentora da única senha que falta para completar o roubo, que poderão resolver a questão e impedir o crime.




Se você espera um filme cuja trama principal se trata do planejamento de um roubo milionário, com tiros e enfrentamentos policiais, irá gostar. Apesar de o roteiro ser bem básico, o filme é dinâmico desde o início, mas pobre em efeitos e, muitas vezes, empaca em uma ideia e demora a sair dela.


Agora se seu interesse são os filmes catástrofe e vir o furacão passando e destruindo tudo, o que pouco acontece no filme, esse não é o foco da história. O furacão entra em cena apenas para ser mais um agente colaborativo ao roubo, que foi planejado de forma a que ele fosse usado a favor dos criminosos.


Mas será que ele não pode ser usado ao contrário?



 O filme não possui atores muito conhecidos (o mais conhecido é Toby Kebell, o Messala de Ben Hur e que deixa um pouco a desejar em atuação) e as notas da crítica não foram muito boas. Obteve média 2,0 da crítica especializada e 3,1 por parte da audiência pública. Nossa nota?


NOTA – 2,8

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