terça-feira, 31 de julho de 2018

EXTINÇÃO (2018)







Ficção Científica, suspense, duração 95 m.



As produções que chegam à Netflix no status de originais, na sua maioria são filmes que não agradaram tanto a ponto de se tornarem uma produção para o cinema. Em alguns casos isso nos permite ter acesso a histórias boas e que valem à pena assistir. Mas, pelo menos em matéria de suspense, terror e ficção, o material disponível tem deixado muito a desejar. Depois de ANIQUILAÇÃO, que apesar de ser um filme altamente simbólico, carrega um bom roteiro, tivemos que engolir filmes como PRÓXIMA PARADA: APOCALIPSE e THE CLOVERFIELD PARADOX, ambos enganações que começam bem e terminam mal. Aliás, esse é o maior problema, eles nem terminam.






Mas, calma, EXTINÇÃO é diferente. Ele pode até começar meio devagar, com cheiro de “vou me arrepender”, mas pode dar uma chance. Ele tem um plot twist excelente e que vai sendo explicado e deixa tudo amarrado. Não se preocupem, ele tem sim um final e bem legal por sinal.






Michael Peña é Peter, um homem casado, trabalhador, pai de duas meninas, que de repente começa a ter pesadelos, sonhos ruins onde a Terra é invadida por alienígenas que começam a atacar e matar pessoas. Sua esposa e seu chefe ficam preocupados, acham que os episódios são causados por estresse e quando começam a ser incomodados por erros no trabalho e problemas em casa, sugerem que ele procure ajuda médica. Só que um dia os seus sonhos se tornam realidade e a invasão realmente acontece. Será que os sonhos eram premonitórios?



Atenção para a menina que interpreta Lucy, uma das filhas de Peter. Ela é Erica Tremblay, irmã de Jacob Tremblay, o pequeno astro de O QUARTO DE JACK, EXTRAORDINÁRIO, O LIVRO DE HENRY e estará ainda esse ano no novo PREDADOR.




NOTA – 3,0

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