Suspense com carga
dramática (de terror não tem nada)
Elissa –
Jennifer Lawrence
Ryan
Jacobson – Max Thieriot
Sarah Cassidy
– Elisabeth Shue
Carrie Anne
– Eva Link
Elissa muda
de cidade com sua mãe Sarah, após o divórcio de seus pais, e vai morar em uma
casa que fica próxima a outra casa onde aconteceu um duplo assassinato, a filha,
Carrie Anne matando os próprios pais. Após o crime a moça desapareceu e ninguém
sabe se ela morreu ou se continua até hoje escondida na floresta. A informação
que passam para elas é que a casa está vazia, mas Sarah um dia vê luzes acesas
e descobre que o filho mais novo, Ryan, hoje mora na casa que estaria
abandonada. Elissa faz amizade com Ryan e acaba se envolvendo com ele, o que
vai desagradar ainda mais a população da cidade que já teria pedido que ele
saísse da casa.
A maioria
das críticas de cinema em relação ao filme foi ruim, mas a opinião dos
espectadores é que se trata de um filme mediano.
E é isso que
ele realmente é. Tem um suspense contínuo, muitas vezes previsível, sem temas
sobrenaturais e nem cenas de puro terror. Apresenta muitos clichês na história,
o roteiro poderia sim ter sido melhor desenvolvido, mas o plot real do filme se
revela na última meia hora. A carga dramática vem das relações entre mãe e
filha, a reação da sociedade contra alguém que esteve envolvido numa tragédia e
como as atitudes dos pais podem influenciar na construção de uma doença mental
por parte de uma criança.
Concordamos
que não seja um suspense nota 10, tendo como maior chamariz a presença da
Jennifer Lawrence que, na época desse filme, ainda não era uma atriz tão
conhecida como é hoje, mas também não é perda de tempo como muitos críticos
viram.
Quem não
tiver Netflix e quiser assistir ao filme, pode acessá-lo no You Tube através do
link abaixo:
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