DISPONÍVEL NA NETFLIX DESDE O DIA
25.08.17
Death Note é
um caderno enviado ao nosso mundo pelo Deus da Morte Ryuk. Esse caderno possui
várias regras, mas a principal é que ao escrever o nome de uma pessoa e como
ela vai morrer, o que for escrito acontece.
Light Turner
é um estudante adolescente que se torna proprietário do caderno quando o vê
cair do céu durante uma chuva. Experimenta os seus poderes com outro estudante
que tinha o hábito de praticar bulliyng com os menos afortunados e funciona.
Light perdeu
a mãe atropelada por um homem que nunca foi punido por seu crime, e este se torna
a segunda vítima do caderno. Logo ele se torna uma espécie de vingador,
estimulado por sua namorada Mia, e começa a matar todos que ele julga estar
fora da lei. É bom esclarecer que Light é filho de um policial.
A polícia
começa a ficar incomodada com esse justiceiro que carrega multidões através da
internet, pessoas que julgam Kira, como ele se autodenominou, como o novo Deus
na Terra. Assim chamam L., um jovem detetive que se alimenta de doces e dorme
pouco, que já acumulou grandes feitos em seu campo de trabalho, para descobrir
quem é Kira.
O filme foi baseado
em uma série de mangá escrita por Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata, e
já foi filmado no Japão (link para quem quiser assistir no final da postagem),
a primeira versão de 2006.
Uma curiosidade é que na versão da Netflix quem faz o demônio Ryuk é Willem Dafoe.
Existem diferenças
e semelhanças entre o filme original e o da Netflix. No filme original o
adolescente que se torna o dono do Death Note se chama Light Yagami e no
americano se chama Light Turner. Os dois são filhos de policiais, porém na
versão japonesa Light tem sua mãe viva e uma irmã. Em ambos o demônio, um
shinigami que sobrevive das expectativas de vida não utilizadas por quem é
morto através do caderno (isso só é explicado no filme original) se chama Ryuk
(na versão japonesa Ryuuku).
O livro na
versão americana ganhou várias regras que não fazem parte do caderno japonês,
onde se você escrever apenas o nome da pessoa ela morre em 40 segundos por conta de um
ataque cardíaco e se você escolhe o tipo de morte que você deseja o tempo é um pouco maior.
Apesar
dessas e de outras pequenas similaridades, o restante da história caminha de
forma diferente. O filme japonês é mais conceitual, de suspense e apesar de
também deixar alguns furos na história, é mais completo, explica melhor como as
coisas acontecem e como o livro funciona. Também tem uma sequência complicada
de entender, mas interessante lançada em 2016 que se chama “DEATH NOTE: ILUMINANDO O MUNDO”
Já a versão
americana explora mais o terror, muitas cenas gore (cenas de muito sangue) e o
final não convence. As notas em termos de crítica e de usuários na versão
Netflix foram baixas. As da versão japonesa foram melhores.
Se você quer
ter as duas experiências a seguir colocamos os links dos dois filmes na versão
japonesa.
DEATH NOTE
DEATH NOTE: ILUMINANDO O MUNDO
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