Ficção Cientifica
Aventura com Ação
Caesar – Andy
Serkis
Coronel –
Woody Harrelson
A Guerra entre
humanos e macacos continua. César continua a proteger o seu povo, em um lugar
distante da floresta, mas os soldados tentam achá-lo, agora com a ajuda dos
macacos que eram aliados de Koba e que decidiram ajudar os homens a derrotar
César.
Não se tem
como falar do andamento do filme sem dar spoilers de situações que vão
aparecendo aos poucos e que são importantes para que a experiência vivida
através do filme seja plena.
Desde 2011,
quando foi lançado o filme “PLANETA DOS
MACACOS: A ORIGEM”, acompanhamos a história e evolução de César, um macaco
com inteligência superior criado em laboratório.
Para trazer
maior realidade aos movimentos dos macacos foi utilizada a técnica de captura
de movimento. Nessa técnica o filme é feito com atores reais que fazem o filme
com roupas especiais e pontos presos a essa roupa e face. Os movimentos são
capturados através desses pontos pelo computador onde eles são escaneados e
mapeados, sendo usados para animar os animais digitais.
Existe uma
referência “oculta” ao Nazismo, que aparece a partir do motivo que você
descobre no filme que leva o Coronel a dizimar não somente macacos, mas também
humanos, numa forma de preservação da espécie perfeita, até o modo como os
soldados o reverenciam.
O mais
interessante é que esse filme não traz uma luta entre o bem e o mal. Casa ser
tem um pouco de cada lado, mas como mostra a história dos lobos, qual deles
cada um está alimentando, o branco ou o negro? A vingança pessoal de César
mostra um ser que não deixa de ser bom por não conseguir lidar com as conseqüências
de sua própria dor.
A personagem
Nova foi trazida do filme original de 1968. Interpretada por Linda Harrison na época,
era também uma jovem que não falava e que foi nomeada dessa forma por seus
protetores.
É um filme
inteligente, que mistura entretenimento com imersão psicológica e ainda traz
alguns pequenos pontos de humor. Não tem como não avaliar o filme como
SENSACIONAL!!!!! As notas da crítica e dos espectadores beiraram a máxima de cinco
pontos e as críticas negativas atingiram uma porcentagem quase irrelevante.
Quando o
filme termina se tem a nítida sensação de que a trilogia chegou ao final, porém
Andy Serkis disse em uma entrevista que isso não está confirmado ainda.
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